“Ou nós salvamos a nossa nação ou ninguém salvará”



Assessor chefe do presidente, Filipe Martins disse que só o povo pode reverter a atual situação do país

Promovido a assessor chefe de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins alertou os brasileiros, em especial os conservadores, sobre a importância de se encontrar “o ponto de equilíbrio entre a crítica madura e a manutenção do apoio consciente aos atores capazes de dar concretude às suas pautas e aos seus anseios”.

– A política real não se desdobra numa caixinha fenomenológica com condições ideais de temperatura ou pressão, sem qualquer atrito ou força oposta. Do mesmo modo, governos não são tão coesos quanto gostaríamos e uma ação pode ser abortada ou se tornar mal-sucedida por isso.

Felipe também falou sobre grupos que tentam “emplacar perspectivas, escolhas e ações específicas”. Segundo ele, só vencem aqueles que se revelam mais capazes em conjugar a pressão constante.

Ao final, o assessor chefe do presidente Jair Bolsonaro aconselhou os internautas a estudarem mais sobre a ascensão do conservadorismo nos Estados Unidos. Ele também avisou sobre as frustrações que podem ocorrer sem um plano a longo prazo com “um período muito maior do que o tempo de duração de nossa geração”

– Todos conhecem a situação que vivemos. Não é necessário, portanto, repetir o diagnóstico nem descrever mais uma vez os abusos que enfrentamos. É necessário trabalhar para criar as condições para que a situação atual seja revertida e para que os abusos cessem. E, depois dos últimos desdobramentos e frustrações, está claro que isso depende de nós, o povo, e não de uma instituição ou de um único indivíduo, independente do cargo que ele ocupe. Ou nós salvamos a nossa nação ou ninguém salvará e essa responsabilidade é intransferível.

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