Veja os jornalistas que sugeriram a morte de Bolsonaro, mas foram antes



O presidente Jair Bolsonaro testou positivo para covid-19 nesta terça-feira (7). Após a repercussão da notícia, militantes de esquerda, influenciadores digitais e até jornalistas desejaram publicamente a morte do chefe do executivo. Dito isto, vamos relembrar personalidades que desejaram a morte do presidente da República, mas partiu desta para melhor (ou pior) antes.

Paulo Henrique Amorim

No dia 14 de junho o jornalista Paulo Henrique Amorim causou polêmica ao ironizar em um vídeo a postura de Bolsonaro em relação ao Flamengo.

“O Bolsonaro é Palmeiras, Botafogo ou ele é Flamengo? ‘Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer’. Breve!”, disse o jornalista.

No mês seguinte Paulo Henrique Amorim morreu. Ele estava em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante.

Gilberto Dimenstein

Em julho de 2019, o jornalista Gilberto Dimenstein, fundador do site Catraca Livre, publicou um artigo que deixou os apoiadores do presidente da República, revoltados.“Historiador prevê o que seria escrito no dia da morte de Bolsonaro”

No dia 29 de maio de 2020, jornalista e escritor Gilberto Dimenstein, morreu em decorrência de um câncer de pâncreas que enfrentava desde 2019.

Escritor Sérgio Sant’Anna

“Se houvesse justiça divina o coronavírus dizimaria todo o clã Bolsonazi e seus sequazes, o nano general Mourão, Donald Trump, e um monte mais. Como Deus não existe, ou é indiferente morrerão mesmo os pobres”, escreveu Sérgio Sant’Anna, em 3 de abril de 2020.

No mês seguinte, após uma semana internado com sintomas da covid-19, o escritor Sérgio Sant’Anna morreu aos 78 anos, no Rio de Janeiro, mais especificamente no dia 10 de maio de 2020.

Bolsonaro promete isentar pedágio para motociclistas

Presidente conversou com apoiadores na manhã deste sábado Após realizar um passeio de moto por Brasília na manhã deste sábado (25), o presid...